Borbolete-se
Todos nós temos algum tipo, nível ou grau de carência afetiva.
A maioria de nós traz essa fome de afeto de experiências de não-amor vividas na infância.
Atenção negada, abraços adiados, beijos censurados, silêncios opressores…
cada um de nós sabe exatamente as feridas emocionais que carrega; ou pensa saber.
O que nos diferencia uns dos outros nessa questão dos buracos afetivos, é que alguns de nós têm consciência disso;
O que nos diferencia uns dos outros nessa questão dos buracos afetivos, é que alguns de nós têm consciência disso;
outros, não se reconhecem nesse lugar; outros, negarão até a morte;
e os casos mais graves: aqueles que vivem a bradar por aí que isso tudo não passa de uma enorme bobagem.
Se é coisa da cabeça ou de outro lugar menos conturbado de nós, eu não sei.
Se é coisa da cabeça ou de outro lugar menos conturbado de nós, eu não sei.
O que eu sei é que a nossa maneira de estar no mundo e de nos relacionarmos com o outro é o que vai mudando o ritmo,
a letra e a melodia da nossa música interna.
Aquela música chiclete que não para de tocar em nossa frequência modulada emocional.
E essa música foi composta, nota por nota, antes mesmo de virmos ao mundo.
E se tem uma coisa que é verdade, é que a gente dança conforme a música.
E se tem uma coisa que é verdade, é que a gente dança conforme a música.
Uns de forma mais desinibida, dando show na pista da vida;
outros só no balancinho do corpo ou da cabeça,
outros apenas ensaiam uma coreografia interna e não revelada…
mas dançamos todos. Às vezes no sentido figurado, isso também é bem verdade.
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