Cada vez que o coração se quebra, a gente morre um pouco.



As pessoas sobrevivem às mais improváveis escuridões e continuam –
 pessoas são incríveis! Reerguem-se, caminham, aos poucos, trôpegas, alquebradas,
​ ​
mas indo.
Entretanto, ali já não seremos a mesma pessoa de outrora, ali não aceitaremos mais qualquer um, qualquer coisa.
Como dói, como machuca passar por situações de tristeza, desânimo,
quando perdemos alguém, quando recebemos o que jamais esperávamos de quem menos deveria,
 quando o amor acaba, fere, diminui. O ar sufoca, a gente não tem para onde ir,
nada parece importar e, aqui dentro, nada pulsa, nada nos dá luz.
Pode vir quem quiser tentar nos consolar, que nenhuma palavra conseguirá acalmar o nosso coração,
porque, ali, naquele momento de escuridão, não enxergamos saída alguma,
não concebemos futuro possível a partir daquele tombo.
 E são tantas lágrimas, que a gente não consegue ver quem está à frente,
 que dirá alguma coisa que se encontra lá longe, num futuro ao qual fugimos, sem forças.
Desespero, somente isso e nada mais.
Desespero que corre nas veias, retirando-nos quaisquer resquícios de fé, de esperança,
 de meta, de crença num amanhã menos dolorido.
 Na verdade, a gente não está preparado para enfrentar certas tempestades,
simplesmente porque existem vendavais que sugam por completo o que nos é mais caro,
o que nos traz alegria, quem sempre foi nosso porto-seguro.

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​Abraços Carinhosos
Olga Lopes

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